No primeiro jogo da época, 13 foi a conta que o sorteio fez. Dos 15 da época passada saíram o Fernando e o Luís Gonçalves, "substituídos" por Paulo Gonçalves e Rafael (as boas vindas foram dadas em pleno campo). Os ausentes foram o Nuno (nas terras do Tio Bush) e o Ricardo (a contas com mazelas de excesso de desporto).
As equipas alinharam:
Equipa A - Martins, Filipe, Pirralha, Rafael, Tiago, Luís Branco e Rui Lopes;
Equipa B - Hélder, Gonçalves, Rui, Chrystello, Moreira e Vinay.
Ainda sob o efeito das férias, quer no peso, quer no ritmo, quer na mobilidade, a bola começou a rolar. Desde cedo se viu que o jogo ia pender para a eq. B, fruto do maior acerto nas marcações e do bom posicionamento de 2 "pedras" (no sentido de peças de jogo, mas também pelo peso): Hélder e Gonçalves. Este factor desequilibrou, acrescendo-se o desacerto de Martins na baliza da eq. A. Os minutos foram passando e os golos aumentando para a eq. B. Do banco ouviu-se o grito "Dignidade", o que fez com que nos últimos 10 minutos os A's consguissem registar boas jogadas e golos, mas no final, o placard registava a vitória dos B's por 14-5 (ou algo parecido).
Destaques:
Jogador mais influente: Gonçalves (assistências e golos)
Jogador mais desatento: Martins (não é preciso dizer nada)
Jogador que mais correu: Rui Evangelista (parecia "dopado")
Jogador mais inconsequente: Pirralha (estava lá?)
Autor do Golo mais bonito: Gonçalves (como se diz no basquete, "coast to coast")
Autor da melhor defesa: após muita reflexão, ex-aequo para Hélder e Martins (uma mais estética e outra mais inesperada).
Nota final: A bola é muito boa, mas dêem-lhe tempo. Afinal, as contratações novas precisam de um período de adaptação.
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