quarta-feira, 11 de julho de 2012

Tabela FINAL 2011/2012


Acima está a tabela final da época 2011/12.

No último jogo compareceram 7 dos elementos e considerámos um empate.

Bruno foi o grande vencedor, seguido de Vinay e em 3º ficaram ex-aequo Chrystello e Tiago.


Dos números acima, destaca-se:

- Chrystello, Lopes e Tiago foram os que menos faltaram, apenas 1 vez, seguindo-se Bruno e Nunes, com 2 faltas;
- Vinay e Filipe foram os que venceram mais vezes (quando apareceram), os únicos que ficaram acima de 50% neste dado;
- Nunes e Lopes foram os que mais vezes perderam;
- a época terminou com 17 (!) elementos.

Extrapolando as percentagens de vitórias, empates e derrotas e se nunca tivéssemos faltado, a ordem seria precisamente a mesma, com algumas alterações nos pontos.

Esta foi uma ápoca marcada por lesões, ausências e entradas de novos elementos, de início e no decorrer.

Para a próxima temporada pretende-se que haja uma base mais regular, mas isso são apenas e só pretensões, pois a idade, o estado de forma, os afazeres pessoais e profissionais e o síndrome "não me apetece e estou-me a cagar" é cada vez mais influente.

BOAS FÉRIAS e seguirá em breve o convite para integrar o lote dos primeiros convocados, seguindo a lógica de:

- elementos que fazem parte do lote há mais tempo;
- elementos que entraram recentemente e foram mais regulares.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Espanha ganha o Euro 2012


E a Espanha ganhou outra vez! A 3ª competição internacional consecutiva um feito inédito!

Na final defrontou a Itália que eliminara a outra grande favorita (e desejada pela própria UEFA) Alemanha. Os azurri foram uma "surpresa" e apareceram com um modelo de jogo em que o ataque era constante, excepto na final. Aqui, o azar e a grande qualidade da roja foram demasiado.

A Espanha foi a justa vencedora, batendo a Itália por claros 4-0. É verdade que os italianos acabaram a jogar com 10 por lesão de Motta, mas desde o 1º golo que se sentia que o vencedor estava encontrado.

Del Bosque aprsentou 2 versões da selecção, uma sem avançado de raiz, jogando com Fabregas, e a outra com Torres (ou Negredo, só contra Portugal).

Foi um bom Euro, não o mais brilhante, mas uma prova com bons momentos e um ou outro grande jogo (para mim o mais interessante foi o Itália-Espanha da 1ª fase).

Iniesta foi escolhido como o melhor jogador, Casillas só sofreu um golo, Pepe brilhou, Ibra marcou o melhor golo, Balotelli o "maluco".

Daqui a 4 anos há mais.