sexta-feira, 29 de junho de 2007

Final em grande

No último jogo da época, um grande jogo de futsal. Seguido de um convívio com pregos e gambas ao alho, cervejas e boa disposição. Afinal é para isto que servem os jogos de quinta feira.
Com os ajustes necessários face à ausência sem aviso de Filipe e à presença de Gonçalves, as equipas alinharam:
Equipa A - Luís Branco, Hélder, Chrystello, Vinay e Tiago;
Equipa B - Rui Lopes, Nuno, Moreira, Ricardo e Gonçalves.
Com uma bola nova, amarela mas sem causar tonturas, começou o jogo. A eq. B abriu as hostilidades, "bombardeando" a eq. A com o poder dos seus remates. Com boas trocas de bola, os A´s responderam, avançando no marcador. Mas os B's reequilibraram a partida e, fruto de jogadas individuais, chegaram ao empate. Com um ritmo bastante alto, o jogo decorreu sem problemas de amuos ou arrufos, bom futsal e muita entrega. Nos últimos minutos definiu-se o vencedor. Os A´s marcaram 3 golos de rajada e defenderam acerrimamente a vantagem, terminando com o placard em 7-5.
Destaques:
Jogador mais influente: Luís Branco
Jogador mais desatento: Chrystello
Jogador que mais correu: Vinay
Jogador mais inconsequente: Rui Lopes
Autor do Golo mais bonito: Hélder
Autor da melhor defesa: Nuno
Notas finais para saudar o regresso de Gonçalves às noites de 5ª feira, desejar boas férias a todos e esperar que na próxima época o ambiente seja ainda melhor que o deste último jogo, contribuindo todos para isso.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Ainda as "estatísticas"...

Em relação ao que o deKuip disse, concordo plenamente que poderá ser abusivo chamar estatísticas aos cálculos efectuados. Mais importante ainda, deu óptimas ideias para novos registos e novas formas de cálculo. Considero particularmente interessante e justo diferenciar uma ausência de uma derrota (no caso das pontuações). Quanto ao resto:
1) No nosso caso, as vitórias são colectivas, mas a ordenação não poderá ser, uma vez que as equipas não são fixas. Logo não poderemos atribuir 3 pontos (ou dois, ou 3+1 pela presença, o que for) à equipa. Por isso, parece-me que a melhor solução é atribuir os pontos individualmente, premiando os jogadores que nessa semana contribuíram para a vitória da sua equipa;
2) É um facto que a ordenação por pontos, à partida, está desvirtuada pelo facto de que quem falta mais, terá (tendencialmente) menos pontos. Mas por outro lado, penaliza essa(s) ausência(s). Daí que, considero que a derrota pode valer 1 ponto e a ausência 0(zero) ou -1, por exemplo;
3) O quadro completo (inicialmente) dava informação apenas sobre o nº de presenças e a % de presenças em função do total de 5ª feiras disponíveis. Depois alargou-se o âmbito e registou-se também quem ganhava (e quem perdia) em cada semana o que permitiu calcular a % de vitórias de cada jogador em função do nº de jogos por si realizados, bem como um saldo entre jogos ganhos e perdidos;
4) Os cálculos apenas foram feitos para os jogadores a “tempo Inteiro” pois eram os que garantiam (ou deviam garantir) um nº razoável de presenças, ficando de fora os jogadores que iam “Tapar buracos”;
5) Quanto à justificação para % elevadas/baixas de vitórias penso que a justificação está precisamente na aleatoriedade do sorteio. Há 1 jogador com mais de 60% de vitórias e 3 com menos de 40%. Logo há 10 jogadores entre os 40% e os 60% de vitórias. Não creio (aliás estou certo que não) que os valores extremos revelem particulares aptidões ou inaptidões para a prática do futebol. Agora, obviamente, que com um maior nº de jogos, estas % tenderiam a aproximar os extremos. Mas tenderiam, não poderemos concluir que efectivamente iriam aproximar. Há o factor sorte: calhar maioritariamente na equipa que ganhe/perca. Por exemplo: houve um jogador que nos primeiros 7/8 jogos só tinha uma vitória e que nos últimos 7/8 jogos apenas perdeu 1;
6) O “talento” e a habilidade não se distribui, de facto, uniformemente pelos jogadores, e como o futebol é um desporto de equipa, nem sempre os mais talentosos ganham

Por fim, o quadro completo, ordenado por ordem alfabética será publicado quando se resolver o problema da formatação do mesmo.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Vontade não chegou

No penúltimo jogo, as equipas entraram com as seguintes formações:
Equipa A - Luís Branco, Rui Lopes, Nuno, Filipe, Moreira e Ricardo;
Equipa B - Chrystello, Hélder , Luís, Tiago, Fernando e Vinay.
O jogo foi bom, mas até aos humores... As equipas estavam aparentemente desequilibradas, mas o excel mandou.
No final a eq A ganhou por 1.
Destaques:
Jogador mais influente: Luís Branco
Jogador mais desatento: Chrystello
Jogador que mais correu: Ricardo (não foi substituído, por isso)
Jogador mais inconsequente: Chrystello
Autor do Golo mais bonito: Ricardo e Hélder (ex-aequo)
Autor da melhor defesa: Vinay

A acrescentar, o nosso iluster Nuno, a exercer funções no INE, fez aquilo que um estatístico deve fazer: estatísticas.
Assim, deste quadro, que contabiliza as presenças, ausências, vitórias, empates e derrotas, com pontuação, por jogadores, desde 18 janeiro, coloco as presenças, % vitórias e a pontuação. Tirem as vossas conclusões.

Presenças % V Pontos
Nuno Romão 15 73,3% 34
Rui Lopes 17 52,9% 28
Tiago Ferreira 18 44,4% 26
Luís Branco 16 50,0% 25
Paulo Moreira 17 41,2% 23
Vinay Pranjivan 14 50,0% 23
Ricardo Garcia 16 43,8% 22
Filipe Mateus 14 50,0% 21
Helder Machado 15 40,0% 19
Luís Gonçalves 16 37,5% 19
Rui Evangelista 9 55,6% 16
Ricardo Chryst. 16 25,0% 14
Fernando Diu 6 33,3% 6
José Pirralha 4 50,0% 6
Paulo Martins 6 0,0% 1

(desculpem a desformatação)

Humores!

Na noite em que começou o verão de 2007, a temperatura esteve quente no pavilhão. Com temperamentos e humores assim, os momentos de convívio tornam-se menos apelativos.
Alguns dos objectivos destes jogos passam por:
a) jogar futsal - bem ou mal jogado, ninguém gosta de perder, apenas se exige que cada um dê o máximo de si;
b) estar com amigos - bem ou mal, vamos estabelecendo laços de amizade e o grupo torna-se mais do que "gajos que jogam à bola";
c) desanuviar - bem ou mal, todos queremos espairecer e, por momentos que seja, não pensar nos problemas (pessoais/profissionais);
d) fazer exercício - bem ou mal, uma hora de futsal permite que se gastem umas calorias bem como exercitar os músculos.
O grupo de elementos que tem ido aos jogos nesta época tem tudo para cumprir e atingir os objectivos acima. Mas passámos por situações que em nada ajudam. Os feitios e atitudes que foram demonstrados, parecem mais de crianças que de adultos.
Não interessa os nomes, o que importa é que não há ninguém que seja dispensável. Não vejo nenhuma razão para sair alguém do grupo (a não ser por outras razões que não estas).
Espero que se manifestem por esta via.
Um abraço a todos,
Vinay

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Craques somos todos

Enquanto os céus largavam uma chuva forte, no pavilhão 1 da Escola decorria um grande jogo. As duas equipas entraram motivadas e com uma enorme vontade de jogar (os intervalos de duas semanas dão nisto).
Com algumas ausências, para se formarem duas equipas de 5 foi necessário um convidado. E que convidado: o Nélson Folgado, guarda redes da II divisão nacional de Futsal. Como é óbvio, o efeito da segurança na baliza da equipa em que jogou, foi fundamental.
As equipas alinharam:
Equipa A - Hélder, Luís, Chrystello, Moreira e Ricardo;
Equipa B - Luís Branco, Rui Lopes, Folgado, Tiago e Vinay.
Como era de esperar, a eq. A entrou com vigor e técnica mas foram os B's que se adiantaram com 2 golos em 5 minutos, fruto do maior rigor e empenho.
Com o passar dos minutos, os A's fizeram valer a sua maior capacidade de circular a bola e foram equilibrando o marcador. Com bons golos e muito boas defesas de Folgado, o jogo foi muito intenso e sempre correcto. Mas o avanço dos B's foi irrecuperável. No final, registou-se a vitória dos B's por 4-5.
Destaques:
Jogador mais influente: Folgado
Jogador mais desatento: Hélder
Jogador que mais correu: Luís Branco
Jogador mais inconsequente: Chrystello
Autor do Golo mais bonito: Moreira
Autor da melhor defesa: Folgado

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Chuta o balão!

A noite prometia. O piso estava em óptimas condições. As bancadas cheias. As equipas confiantes. À excepção do Martins, todos os convocados compareceram.
Então o que fez com que o jogo fosse tão mal jogado?
1. A bola nova - um balão da Mikasa, aos saltos e com efeitos imprevisíveis.
2. As substituições - naturalmente têm de ser muitas e com efeitos no ritmo, mas deveriam ter permitido jogar com pressão ao campo todo, uma vez que haveria mais frescura e hipótese de descansar.
Assim, as equipas alinharam:
Equipa A - Hélder, Tiago, Luís, Rui Lopes, Chrystello, Fernando e Vinay;
Equipa B - Luís Branco, Pirralha, Moreira, Nuno, Rui, Filipe e Ricardo.
O jogo começou com uma toada morna em que as equipas estiveram preocupadas em se estudar e em estudar a bola. Este factor levou a que os poucos (raros mesmo) remates fossem transviados. Excepção feita a um portentoso remate de um jogador dos B's que proporcionou defesa da noite a Hélder. O 1º golo surgiu como se adivinhava de um lance fortuito, num frango monumental de Nuno num passe longo/remate de Tiago. Faltavam 20 minutos e serviu de toque de despertar. O jogo tornou-se mais rápido e surgiram mais jogadas de perigo e golos. A 1 minuto do tempo regulamentar, quando o placard registava 2-3, Moreira pontapeia Luís em plena área. Penalty! O próprio Luís se encarregou de transformar em golo. Empate e de Marte vem o sinal de que havia dois minutos de descontos. Num lance perfeitamente controlável, uma reposição lateral, Ricardo endossa o esférico a Rui que num remate de primeira faz um bonito golo, festejado exuberantemente, roçando a provocação quiçá a castigar/enfatizar a apatia dos A's. Estava feito o resultado final de 3-4, para os B´s. Diga-se em abono da verdade, justiça foi feita.
Destaques:
Jogador mais influente: Ricardo
Jogador mais desatento: Pirralha
Jogador que mais correu: Rui
Jogador mais inconsequente: Chrystello
Autor do Golo mais bonito: ex-aequo entre Tiago (pela distância e efeito) e Luís Branco (grande jogada individual)
Autor da melhor defesa: Hélder
Notas finais: Saudações ao regresso de Fernando (aparentemente recuperado, pois não se queixou de limitações e reclamou como sempre o tempo todo) e mais uma presença de Pirralha.