No penúltimo jogo, as equipas entraram com as seguintes formações:
Equipa A - Luís Branco, Rui Lopes, Nuno, Filipe, Moreira e Ricardo;
Equipa B - Chrystello, Hélder , Luís, Tiago, Fernando e Vinay.
O jogo foi bom, mas até aos humores... As equipas estavam aparentemente desequilibradas, mas o excel mandou.
No final a eq A ganhou por 1.
Destaques:
Jogador mais influente: Luís Branco
Jogador mais desatento: Chrystello
Jogador que mais correu: Ricardo (não foi substituído, por isso)
Jogador mais inconsequente: Chrystello
Autor do Golo mais bonito: Ricardo e Hélder (ex-aequo)
Autor da melhor defesa: Vinay
A acrescentar, o nosso iluster Nuno, a exercer funções no INE, fez aquilo que um estatístico deve fazer: estatísticas.
Assim, deste quadro, que contabiliza as presenças, ausências, vitórias, empates e derrotas, com pontuação, por jogadores, desde 18 janeiro, coloco as presenças, % vitórias e a pontuação. Tirem as vossas conclusões.
Presenças % V Pontos
Nuno Romão 15 73,3% 34
Rui Lopes 17 52,9% 28
Tiago Ferreira 18 44,4% 26
Luís Branco 16 50,0% 25
Paulo Moreira 17 41,2% 23
Vinay Pranjivan 14 50,0% 23
Ricardo Garcia 16 43,8% 22
Filipe Mateus 14 50,0% 21
Helder Machado 15 40,0% 19
Luís Gonçalves 16 37,5% 19
Rui Evangelista 9 55,6% 16
Ricardo Chryst. 16 25,0% 14
Fernando Diu 6 33,3% 6
José Pirralha 4 50,0% 6
Paulo Martins 6 0,0% 1
(desculpem a desformatação)
7 comentários:
Relativamente a este post, acho injusto... então eu que marquei 3 importantes golos, e ainda fiz mais umas assistências, e ainda tive tempo de sair duas vezes para dar lugar a outro colega de equipa, e não fui eleito o jogador mais influente? Protesto.
Quanto à estatística tenho a concluir que, o Romão ou é o jogador mais influente do grupo, ou então é o mais sortudo, porque é o que tem maior percentagem de vitórias. :)
De lamentar o número global de faltas aos jogos.
Abraço, mais futebol e menos conversa.
Pois, parece-me que o Nuno Romão é dos jogadores mais sortudos com os sorteios. Não creio que seja por ser o jogador mais influente. Se bem que o seu posicionamento e postura táctica (por vezes confundido, erradamnete, com imobilidade) também ajudem.
Gostava de deixar uma ou duas notas sobre a iniciativa de publicar algumas estatísticas sobre os jogos de 5ª feira.
A primeira é a de que a considero engraçada e interessante. Os meus parabéns à ideia e à sua concretização.
A segunda tem que ver com o critério escolhido para o "ranking" dos jogadores. Foi escolhido, se não estou em erro, atribuir três pontos às vitórias, um ponto aos empates e nenhum ponto às derrotas e às ausências.
Até aqui tudo bem. Só não percebo é lá muito bem o que é que se pretende ordenar com esta pontuação. Isto porque a) as vitórias são colectivas e não de indivíduos e b) porque acho no mínimo estranho premiar da mesma forma a derrota (mas mesmo assim a participação num jogo) e a ausência. Este último factor faz com que os "pontos" obtidos não sejam comparáveis entre jogadores que, por exemplo, apareceram 5 ou 6 vezes e outros que estiveram 15 ou mais jogos.
Acho a pontuação pura e simplesmente estranha e não comparável. Quando muito poder-se-ia utilizar percentagens de vitória e frisar que jogadores que jogaram 17 vezes com 50% ou mais de vitórias não são comparáveis com jogadores que jogaram 1 ou duas vezes e que tiveram 0% de vitórias...
Um outro comentário. Sendo as equipas escolhidas aleatoriamente, e partindo do pressuposto que um jogo de futebol tem apenas 3 resultados possíveis, estaria mais à espera de encontrar percentagens de vitórias mais uniformes entre os diferentes jogadores e que estas variariam entre os 33% e, quando muito, os 50%. Assim sendo, a percentagem do Romão, tal como, no sentido inverso, a do Ricardo Chrystello (percentagem muito baixa de vitórias) são algo "estranhas".
Em estatística considerar-se-iam provavelmente "valores extremos" que deveriam ser investigados... O que isto quer dizer? Não que estes valores estejam mal calculados mas tão-somente de que necessitam de ter alguma explicação adicional.
Avanço algumas explicações preliminares para os resultados: 1) o sorteio não é assim tão "livre" ou aleatório como isso (isto é, tem algumas “regras” de que desconhecemos); 2) o número de jogos não é suficientemente grande para nos aproximarmos das percentagens que referi e 3) o “talento” e a habilidade de jogar em grupo não se distribui uniformemente.
Por último, gostava de dar um comentário ao título do texto. Correndo o risco (assumido) de ser picuinhas, acho que “Vontade não chegou” é algo que me cheira a português do Brasil. Pois é pô! A Vontade não chegou cara! E ela é cá uma brasa! De qualquer forma é melhor do que se tivesse sido escrito “Vontade, não chegou”. Um abraço e até Setembro.
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