Em relação ao que o deKuip disse, concordo plenamente que poderá ser abusivo chamar estatísticas aos cálculos efectuados. Mais importante ainda, deu óptimas ideias para novos registos e novas formas de cálculo. Considero particularmente interessante e justo diferenciar uma ausência de uma derrota (no caso das pontuações). Quanto ao resto:
1) No nosso caso, as vitórias são colectivas, mas a ordenação não poderá ser, uma vez que as equipas não são fixas. Logo não poderemos atribuir 3 pontos (ou dois, ou 3+1 pela presença, o que for) à equipa. Por isso, parece-me que a melhor solução é atribuir os pontos individualmente, premiando os jogadores que nessa semana contribuíram para a vitória da sua equipa;
2) É um facto que a ordenação por pontos, à partida, está desvirtuada pelo facto de que quem falta mais, terá (tendencialmente) menos pontos. Mas por outro lado, penaliza essa(s) ausência(s). Daí que, considero que a derrota pode valer 1 ponto e a ausência 0(zero) ou -1, por exemplo;
3) O quadro completo (inicialmente) dava informação apenas sobre o nº de presenças e a % de presenças em função do total de 5ª feiras disponíveis. Depois alargou-se o âmbito e registou-se também quem ganhava (e quem perdia) em cada semana o que permitiu calcular a % de vitórias de cada jogador em função do nº de jogos por si realizados, bem como um saldo entre jogos ganhos e perdidos;
4) Os cálculos apenas foram feitos para os jogadores a “tempo Inteiro” pois eram os que garantiam (ou deviam garantir) um nº razoável de presenças, ficando de fora os jogadores que iam “Tapar buracos”;
5) Quanto à justificação para % elevadas/baixas de vitórias penso que a justificação está precisamente na aleatoriedade do sorteio. Há 1 jogador com mais de 60% de vitórias e 3 com menos de 40%. Logo há 10 jogadores entre os 40% e os 60% de vitórias. Não creio (aliás estou certo que não) que os valores extremos revelem particulares aptidões ou inaptidões para a prática do futebol. Agora, obviamente, que com um maior nº de jogos, estas % tenderiam a aproximar os extremos. Mas tenderiam, não poderemos concluir que efectivamente iriam aproximar. Há o factor sorte: calhar maioritariamente na equipa que ganhe/perca. Por exemplo: houve um jogador que nos primeiros 7/8 jogos só tinha uma vitória e que nos últimos 7/8 jogos apenas perdeu 1;
6) O “talento” e a habilidade não se distribui, de facto, uniformemente pelos jogadores, e como o futebol é um desporto de equipa, nem sempre os mais talentosos ganham
Por fim, o quadro completo, ordenado por ordem alfabética será publicado quando se resolver o problema da formatação do mesmo.
terça-feira, 26 de junho de 2007
Ainda as "estatísticas"...
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