Caro Rui, Na sequência de tudo o que foi dito e reportando ao sucedido no ano passado, sabes que há um valor referente ao período Setembro-Dezembro por regularizar. Fazendo parte do grupo como fazes, há uns bons anos, sabes que tens responsabilidades e o seu cumprimento é devido. Os argumentos podem ser muitos e as mudanças de opinião dão jeito quando convêm. Assim, sabes que a posição da quase totalidade do grupo é a de que tens de regularizar.
O precedente, é apenas e tão somente um pseudo-precedente. E com isto quero dizer, que, apesar de anteriormente ter havido uma situação parecida, não foi no entanto igual. E refiro-me ao facto de que no meu caso, tal não aconteceu ao 10º, nem ao 5º nem sequer ao 2º jogo do período, mas sim no 1º jogo... e repito... 1º JOGO!!! Após esse 1º jogo, em que tive oportunidade de disfrutar de 15minutos, foi sabido por todos, sem qualquer dúvida ou possibilidade de assim não ser, que eu iria estar ausente durante TODO, e uma vez mais repito, TODO o período referente ao pagamento. Não se punha sequer em causa, que eu ainda viesse a jogar 3 ou 4 jogos. E é aqui que eu falo que o precedente, não foi mais que um pseudo-precedente, pois nunca houve dúvida se eu viria a jogar durante este periodo, se voltava numa semana ou noutra. Foi bem diferente. Soube-se desde o início, que eu não ia jogar mais nenhum jogo. Foi inclusive sugerido desde essa altura, que eu fosse substituido por outro elemento durante este período que se sabia de ausência, mas apenas decidiram fazê-lo a meio do período. O problema nem está no valor em questão, mas não me parece nada razoável pagar esse valor por 15 minutos de jogo durante um período inteiro. Não se esqueçam de uma coisa... desde setembro, que se sabia que eu não iria estar presente. Quem quiser ver ambos os casos como sendo iguais, está no seu pleno direito... também há quem ache que o pinto da costa não fez nada de ilícito, por isso já não digo nada!!!
Abraço,
Rui Lopes
PS - O Anónimo uma vez mais veio mandar um bitaite e esqueceu-se de assinar.
Não vamos alongar este debate, que já se torna uma chatice maior do que o necessário. Não entendo se nos estás a acusar de te extorquir dinheiro e ainda de termos adiado a entrada de alguém para o teu lugar. Esta questão é de princípio. No ano passado, um jogador lesionou-se gravemente, impossibilitado de jogar mais tempo. Já havia pago e propôs-se a devolução de uma parte, pois não iria jogar mais. O mesmo se teria passado contigo, se em vez de pagarmos apenas em Novembro, pagássemos logo em Setembro, certo? Assim sendo, não há grandes diferenças. Quanto ao substituto, não somos nós quem tem de propor, pelo contrário, seria a tua responsabilidade arranjar alguém, pelo período em que estarias de fora. Por tudo isto, e já estou farto desta conversa, sabes que tens um valor para regularizar, sabes o montante, sabes o NIB e sabes onde estamos. Cabe-te agires como a tua consciência disser.
Caro Vinay, acho que no mínimo, deverás estar a gozar comigo. Desde o primeiro jogo que fui assistir após a minha lesão, que terá sido o 3º jogo da época, pois no segundo eu estava internado, que foi sugerido tanto por mim como pelo Pirralha, arranjar-se um sustituto, pois ainda por cima os jogos estavam a realizar-se constantemente com menos de 10 jogadores. As respostas por alguns elementos na altura foram de que não era preciso, e os elementos que havia chegavam. Inclusivé o Pirralha chegou a ser "criticado" por estar a sugerir arranjar mais alguém... e viu-se!!! Como já calculava, a tua interpretação de ambas as situações é que são iguais... estranha-me tal apreciação tão superficial, especialmente vindo de um funcionário de uma empresa que existe para defender os consumidores, fazendo apreciações (pelo menos supostamente) mais justas e precisas. Mesmo que o valor tivesse sido pago em Setembro, o caso continuava a não ser igual, pois não é essa condição que torna ou não os casos mais semelhantes. Penso que há um facto inquestionável que penso que por alguma razão que me causa alguma espécie, ainda não conseguiste perceber... desde logo se soube que eu não ia estar presente em NENHUM jogo, e absolutamente NENHUM jogo do período referente ao pagamento. Acho engraçado, mas ainda bem que referes a "questão de princípio", pois acredito que não são os meus princípios que estão errados aqui. Quanto ao facto de estares farto desta conversa, não estás certamente mais do que eu. E para não alongar este assunto, que pelos vistos causa transtorno a quem não quer pensar racionalmente, optando pela decisão mais fácil e não tomando algum partido, eu vou pôr um termo a este assunto e irei proceder ao pagamento do valor que falta. Mas (porque em tudo na vida há sempre um "Mas..."), seguindo a mesma linha de "princípio" por ti supra-citada, cumprindo as minhas obrigações para com os outros elementos do grupo, cumprindo com o dever de pagar o valor referente a jogos nos quais não estive nem vou estar presente, cumpre-me também a obrigação de garantir que o inverso também se verifica, significando com isto que, quando num jogo futuro, este não se realizar com um mínimo de 10 jogadores porque alguém faltou, o valor desse jogo não será por mim pago, ou no caso de o pagamento já ter sido efectuado, este ser-me-à devolvido. Estamos pois perante um caso de justiça cega... mas se é cega, que seja nos dois sentidos. Iguais direitos => iguais deveres... A partir do momento que tenho que pagar por jogos que por razões sobejamente conhecidas não posso jogar, tenho o direito de não pagar nos jogos que me forem "negados" por motivos alheios a mim, deixando de ser válidos quaisquer motivos para essas faltas, sejam porque esqueceu isto, furou aquilo ou morreu o piriquito. Tal como o sol quando nasce é para todos, também a justiça quando é cega, é para todos.
Rui, Faz o pagamento e depois vemos o resto. Não te vou responder às questões de princípios, justiça, dever ou o que quer que seja. Quanto a onde trabalho e o que faço, não tem nada a ver com isto. Espero que tenhas umas boas festas.
Posso estar enganado, e se for o caso, agradeço que me digam, mas a questão da lesão ser no início, no meio ou no fim do período a que se refere o pagamento é irrelevante para o caso. No caso de lesão prolongada (e o prazo pode ser incerto), seja ela em que altura for, das duas uma: ou se descontam sempre os jogos que o elemento não pode ir ou, alternativamente, tem de ser paga a totalidade em falta. O facto de ter sido no primeiro jogo não o torna diferente de ter sido no 3º ou no 4º jogo. Esse não deve ser o critério. Quanto às questões do local de trabalho parecem-me muito pouco ou nada relevantes para a discussão que tenho vindo a assistir. A questão da não realização de jogos devido a faltas é uma discussão a ter, mas de forma séria. Até proporia que no caso de não haver jogo é porque faltaram para aí 5 ou 6 jogadores. Então, calculando o preço por hora (jogo) dividia-se pelo nº d ejogadores em falta e seria acrescido esse valor ao montante a pagar por esses jogadores, sendo descontado igual valor pelos que se apresentaram. Não é fácil, implica alguém que queira fazer essa contabilidade e, principalmente, que todos a aceitassem, o que acho deveras difícil. Não me parece que uma reivindicação individual possa ter força para vincular todos os outros.
Bem pessoal, tal como poucos e ao contrário de muitos, estou neste jogo desde o inicio. E uma coisa é certa, as regras de jogo, justas ou injustas, correctas ou não, com ou sem jogo, seja que côr fôr...sempre foram as mesmas. Nunca deixou de se fazer uns jogos (muitos não se fizerem, é certo) as a coisa sempre funcionaram. Algo tem que ser levado em conta e parece ser o mais relevante - É que sempre, mas sempre foi o mesmo a organizar e a fazer o grosso do papel no que aos jogos diz respeito. Se uns nunca faltam, outros arranjam sempre substitutos, outros ajudam mais nas crónicas, etc, etc, tem sido à conta do Vinay que isto tem andado. Caso contrário muitos outros problemas já teriam aparecido anteriormente. E para estarem todos descansadinhos sabendo que alguém terá maior responsabilidade na organização da coisa, isto vai-se manter como sempre esteve. Respeito é bonito e se há alguem que me merece todoo o respeito e consideração pelo que tem feito, bem ou mal, melhor ou pior, é o Vinay. Quem quiser fazer melhor, que faça. Mas não aqui nem às 5ªs feiras das 22 às 23hrs na Sec de Benfica. Esse jogo característico e particular vai continuar. Quem quiser fazer jogos e organizar as coisas de outra forma e à sua maneira...que faça. Convoque quem quiser, estabeleça as regras, o preço, as convocatórias...o que quiser e bem entender. Não mudo uma única virgula em relação ao que tem vindo a ser feito. Quem está bem está...quem não está, estivesse. As regras são as mesmas desde sempre. Não sabem porque são novos (por muito tempo que tenham nisto) mas eu presenciei casos como - João Carvalho (tinha pago e deixou de vir - Nada foi reembolsado) ; Paulo Martins - Um exemplo raro de abnegação de pagamento...sem nunca cumprir os jogos (por vontade própria mas nunca ninguém teve os Tomates de dizer...podíamos devolver alguma coisa ao rapaz). ; António Alves - Tinha pago e deixou de vir por razões familiares (como me confidenciou - nunca foi ressarcido em nada); Pode-se ainda relembrar os mais antigos de casos como o Ricardo Fonseca que ficou de perna partida pelo Nelson Folgado (Nunca levou tusto de volta); Eu que fiquei com o lábio aberto num jogo em que o meu cunhado foi comigo ao Hospital - Nunca levei nada.
Porra pessoal. O Pedro Saldida tinha pago, foi para Tomar, não recebeu nada. O João Amado do balcão do Expresso da Reboleira, foi morar, se não me engano, para Torres Vedras. o que é isso??? Não sabem?? é que esta Merda tem mais de 10 Anos...não se esqueçam...10 LONGOS ANOS. Foda-se! estamos com MERDAS agora ?!!!!!
Mas afinal o que querem mais...exemplos e pessoas que nunca levaram nada de volta???? Vá, tenham juízo!!!! Eu não tenho nem idade nem paciência para estas Merdas, ok?
Ok, porra! Já agora, também eu, Junto-me ao Chrystello e volto a enaltecer mais que o trabalho, o esforço do Vinay na organização dos jogos. Não é só o pagar e mandar mails, é também arranjar jogadores quando algum de nós falta, etc. Quanto à regras: no meu post anterior frizei bem que elas nunca poderiam mudadas consoante as vontades de um, dois ou três jogadores. A serem alteradas teriam de ser acordadas, sempre, por uma maioria ampla dos jogadores. Por mim (que este ano não pude participar) as regras estão, globalmente, bem. No entanto, também não me parece que não se possa pensar alterar nada só porque há 10 anos que é assim. Mas isso teria de haver propostas, teria de ser discutido, teria de haver uma ampla maioria a favor e não haver pessoas contra. Para terminar, desejo um Santo Natal a todos os abnegados jogadores do bolanaquinta e um excelente ano de 2010 (e se possível sem lesões). Um grande abraço
Boas, Obrigado pelas vossas palavras; acima de tudo, o objectivo dos jogos é que nos possamos divertir e praticar desporto (embora nem sempre saudável). Espero que este assunto tenha chegado ao fim. Concordo com o GreenFlag quando diz que há sempre espaço para mudanças, desde que acertadas com todos. Desejo BOAS FESTAS a todos e em 2010 lá estaremos.
Quanto ao elogio feito ao Vinay, concordo totalmente, e apesar de não fazer parte do grupo há 10 anos, não entrei há mtos menos, e a realidade é que foi sempre graças ao esforço dele que estes jogos existiram e continuam a existir. Não quer no entanto dizer que lá porque as coisas são de uma forma há 10 anos, então têm que ser assim o resto da vida. Acho esse argumento absolutamente ridículo. Se não se aplica a mais nada na vida, porque deveria aplicar-se aos nossos jogos? A questão toda prende-se com um facto... não posso falar pelos outros e apenas falo por mim... não cago notas de 500 euros, e como tal, custa-me dar dinheiro para não disfrutar daquilo que pago, porque não apareceram pessoas suficientes no jogo. Ainda para mais, sendo eu uma das poucas pessoas que cada vez que é necessário alguém, se preocupava em arranjar substitutos. Felizmente, ao que parece, começam a haver mais voluntários para essa tarefa, mas por exemplo, ainda no jogo em que me lesionei, eram 21:30h e ainda eu estava a fazer telefonemas para arranjar mais 1 jogador. Não vou continuar apresentar argumentos quanto ao assunto que começou toda esta discussão, pois como é tipico no povo "tuga", quando é com os outros "tass bem, e tou-me a cagar!", e assim nem vale a pena tentar ouvir ou compreender os argumentos que as pessoas têm. Como se costuma dizer, há mais marés que marinheiros, e eu cá estarei para acompanhar os próximos episódios. Gostava apenas de deixar duas perguntas. E se me tivesse magoado a 17 de Agosto, em vez de a 17 de Setembro? O caso era igual? E já agora... e se eu não puder voltar a jogar, deverei continuar a pagar, incluindo o próximo período e seguintes?
14 comentários:
Então e a crónica? Sem crónica, como é que os lesionados se podem manter informados?
Acho mal.
Abraço a todos.
Rui Lopes
Então e o lesionado já pagou o que devia?
Quem é o anónimo que tá para aí a mandar bitaites? O lesionado paga os jogos quando voltar a jogar (Janeiro / Junho)
Não me parece justo, visto o precedente aberto no ano transacto. Mas enfim, quem sou eu...
Caro Rui,
Na sequência de tudo o que foi dito e reportando ao sucedido no ano passado, sabes que há um valor referente ao período Setembro-Dezembro por regularizar. Fazendo parte do grupo como fazes, há uns bons anos, sabes que tens responsabilidades e o seu cumprimento é devido. Os argumentos podem ser muitos e as mudanças de opinião dão jeito quando convêm. Assim, sabes que a posição da quase totalidade do grupo é a de que tens de regularizar.
O precedente, é apenas e tão somente um pseudo-precedente. E com isto quero dizer, que, apesar de anteriormente ter havido uma situação parecida, não foi no entanto igual. E refiro-me ao facto de que no meu caso, tal não aconteceu ao 10º, nem ao 5º nem sequer ao 2º jogo do período, mas sim no 1º jogo... e repito... 1º JOGO!!! Após esse 1º jogo, em que tive oportunidade de disfrutar de 15minutos, foi sabido por todos, sem qualquer dúvida ou possibilidade de assim não ser, que eu iria estar ausente durante TODO, e uma vez mais repito, TODO o período referente ao pagamento. Não se punha sequer em causa, que eu ainda viesse a jogar 3 ou 4 jogos. E é aqui que eu falo que o precedente, não foi mais que um pseudo-precedente, pois nunca houve dúvida se eu viria a jogar durante este periodo, se voltava numa semana ou noutra. Foi bem diferente. Soube-se desde o início, que eu não ia jogar mais nenhum jogo. Foi inclusive sugerido desde essa altura, que eu fosse substituido por outro elemento durante este período que se sabia de ausência, mas apenas decidiram fazê-lo a meio do período.
O problema nem está no valor em questão, mas não me parece nada razoável pagar esse valor por 15 minutos de jogo durante um período inteiro. Não se esqueçam de uma coisa... desde setembro, que se sabia que eu não iria estar presente.
Quem quiser ver ambos os casos como sendo iguais, está no seu pleno direito... também há quem ache que o pinto da costa não fez nada de ilícito, por isso já não digo nada!!!
Abraço,
Rui Lopes
PS - O Anónimo uma vez mais veio mandar um bitaite e esqueceu-se de assinar.
Não vamos alongar este debate, que já se torna uma chatice maior do que o necessário. Não entendo se nos estás a acusar de te extorquir dinheiro e ainda de termos adiado a entrada de alguém para o teu lugar. Esta questão é de princípio.
No ano passado, um jogador lesionou-se gravemente, impossibilitado de jogar mais tempo. Já havia pago e propôs-se a devolução de uma parte, pois não iria jogar mais. O mesmo se teria passado contigo, se em vez de pagarmos apenas em Novembro, pagássemos logo em Setembro, certo? Assim sendo, não há grandes diferenças.
Quanto ao substituto, não somos nós quem tem de propor, pelo contrário, seria a tua responsabilidade arranjar alguém, pelo período em que estarias de fora.
Por tudo isto, e já estou farto desta conversa, sabes que tens um valor para regularizar, sabes o montante, sabes o NIB e sabes onde estamos. Cabe-te agires como a tua consciência disser.
Caro Vinay, acho que no mínimo, deverás estar a gozar comigo. Desde o primeiro jogo que fui assistir após a minha lesão, que terá sido o 3º jogo da época, pois no segundo eu estava internado, que foi sugerido tanto por mim como pelo Pirralha, arranjar-se um sustituto, pois ainda por cima os jogos estavam a realizar-se constantemente com menos de 10 jogadores. As respostas por alguns elementos na altura foram de que não era preciso, e os elementos que havia chegavam. Inclusivé o Pirralha chegou a ser "criticado" por estar a sugerir arranjar mais alguém... e viu-se!!!
Como já calculava, a tua interpretação de ambas as situações é que são iguais... estranha-me tal apreciação tão superficial, especialmente vindo de um funcionário de uma empresa que existe para defender os consumidores, fazendo apreciações (pelo menos supostamente) mais justas e precisas.
Mesmo que o valor tivesse sido pago em Setembro, o caso continuava a não ser igual, pois não é essa condição que torna ou não os casos mais semelhantes. Penso que há um facto inquestionável que penso que por alguma razão que me causa alguma espécie, ainda não conseguiste perceber... desde logo se soube que eu não ia estar presente em NENHUM jogo, e absolutamente NENHUM jogo do período referente ao pagamento.
Acho engraçado, mas ainda bem que referes a "questão de princípio", pois acredito que não são os meus princípios que estão errados aqui.
Quanto ao facto de estares farto desta conversa, não estás certamente mais do que eu. E para não alongar este assunto, que pelos vistos causa transtorno a quem não quer pensar racionalmente, optando pela decisão mais fácil e não tomando algum partido, eu vou pôr um termo a este assunto e irei proceder ao pagamento do valor que falta. Mas (porque em tudo na vida há sempre um "Mas..."), seguindo a mesma linha de "princípio" por ti supra-citada, cumprindo as minhas obrigações para com os outros elementos do grupo, cumprindo com o dever de pagar o valor referente a jogos nos quais não estive nem vou estar presente, cumpre-me também a obrigação de garantir que o inverso também se verifica, significando com isto que, quando num jogo futuro, este não se realizar com um mínimo de 10 jogadores porque alguém faltou, o valor desse jogo não será por mim pago, ou no caso de o pagamento já ter sido efectuado, este ser-me-à devolvido.
Estamos pois perante um caso de justiça cega... mas se é cega, que seja nos dois sentidos. Iguais direitos => iguais deveres... A partir do momento que tenho que pagar por jogos que por razões sobejamente conhecidas não posso jogar, tenho o direito de não pagar nos jogos que me forem "negados" por motivos alheios a mim, deixando de ser válidos quaisquer motivos para essas faltas, sejam porque esqueceu isto, furou aquilo ou morreu o piriquito.
Tal como o sol quando nasce é para todos, também a justiça quando é cega, é para todos.
Abraço a todos,
Rui Lopes
Rui,
Faz o pagamento e depois vemos o resto. Não te vou responder às questões de princípios, justiça, dever ou o que quer que seja.
Quanto a onde trabalho e o que faço, não tem nada a ver com isto.
Espero que tenhas umas boas festas.
Posso estar enganado, e se for o caso, agradeço que me digam, mas a questão da lesão ser no início, no meio ou no fim do período a que se refere o pagamento é irrelevante para o caso. No caso de lesão prolongada (e o prazo pode ser incerto), seja ela em que altura for, das duas uma: ou se descontam sempre os jogos que o elemento não pode ir ou, alternativamente, tem de ser paga a totalidade em falta.
O facto de ter sido no primeiro jogo não o torna diferente de ter sido no 3º ou no 4º jogo. Esse não deve ser o critério. Quanto às questões do local de trabalho parecem-me muito pouco ou nada relevantes para a discussão que tenho vindo a assistir. A questão da não realização de jogos devido a faltas é uma discussão a ter, mas de forma séria. Até proporia que no caso de não haver jogo é porque faltaram para aí 5 ou 6 jogadores. Então, calculando o preço por hora (jogo) dividia-se pelo nº d ejogadores em falta e seria acrescido esse valor ao montante a pagar por esses jogadores, sendo descontado igual valor pelos que se apresentaram. Não é fácil, implica alguém que queira fazer essa contabilidade e, principalmente, que todos a aceitassem, o que acho deveras difícil. Não me parece que uma reivindicação individual possa ter força para vincular todos os outros.
Bem pessoal, tal como poucos e ao contrário de muitos, estou neste jogo desde o inicio. E uma coisa é certa, as regras de jogo, justas ou injustas, correctas ou não, com ou sem jogo, seja que côr fôr...sempre foram as mesmas. Nunca deixou de se fazer uns jogos (muitos não se fizerem, é certo) as a coisa sempre funcionaram. Algo tem que ser levado em conta e parece ser o mais relevante - É que sempre, mas sempre foi o mesmo a organizar e a fazer o grosso do papel no que aos jogos diz respeito. Se uns nunca faltam, outros arranjam sempre substitutos, outros ajudam mais nas crónicas, etc, etc, tem sido à conta do Vinay que isto tem andado. Caso contrário muitos outros problemas já teriam aparecido anteriormente. E para estarem todos descansadinhos sabendo que alguém terá maior responsabilidade na organização da coisa, isto vai-se manter como sempre esteve. Respeito é bonito e se há alguem que me merece todoo o respeito e consideração pelo que tem feito, bem ou mal, melhor ou pior, é o Vinay. Quem quiser fazer melhor, que faça. Mas não aqui nem às 5ªs feiras das 22 às 23hrs na Sec de Benfica. Esse jogo característico e particular vai continuar. Quem quiser fazer jogos e organizar as coisas de outra forma e à sua maneira...que faça. Convoque quem quiser, estabeleça as regras, o preço, as convocatórias...o que quiser e bem entender.
Não mudo uma única virgula em relação ao que tem vindo a ser feito. Quem está bem está...quem não está, estivesse. As regras são as mesmas desde sempre. Não sabem porque são novos (por muito tempo que tenham nisto) mas eu presenciei casos como - João Carvalho (tinha pago e deixou de vir - Nada foi reembolsado) ; Paulo Martins - Um exemplo raro de abnegação de pagamento...sem nunca cumprir os jogos (por vontade própria mas nunca ninguém teve os Tomates de dizer...podíamos devolver alguma coisa ao rapaz). ; António Alves - Tinha pago e deixou de vir por razões familiares (como me confidenciou - nunca foi ressarcido em nada); Pode-se ainda relembrar os mais antigos de casos como o Ricardo Fonseca que ficou de perna partida pelo Nelson Folgado (Nunca levou tusto de volta); Eu que fiquei com o lábio aberto num jogo em que o meu cunhado foi comigo ao Hospital - Nunca levei nada.
Porra pessoal. O Pedro Saldida tinha pago, foi para Tomar, não recebeu nada. O João Amado do balcão do Expresso da Reboleira, foi morar, se não me engano, para Torres Vedras. o que é isso??? Não sabem?? é que esta Merda tem mais de 10 Anos...não se esqueçam...10 LONGOS ANOS. Foda-se! estamos com MERDAS agora ?!!!!!
Mas afinal o que querem mais...exemplos e pessoas que nunca levaram nada de volta???? Vá, tenham juízo!!!! Eu não tenho nem idade nem paciência para estas Merdas, ok?
ass: Ricardo Chrystêllo
Ok, porra! Já agora, também eu, Junto-me ao Chrystello e volto a enaltecer mais que o trabalho, o esforço do Vinay na organização dos jogos. Não é só o pagar e mandar mails, é também arranjar jogadores quando algum de nós falta, etc. Quanto à regras: no meu post anterior frizei bem que elas nunca poderiam mudadas consoante as vontades de um, dois ou três jogadores. A serem alteradas teriam de ser acordadas, sempre, por uma maioria ampla dos jogadores. Por mim (que este ano não pude participar) as regras estão, globalmente, bem. No entanto, também não me parece que não se possa pensar alterar nada só porque há 10 anos que é assim. Mas isso teria de haver propostas, teria de ser discutido, teria de haver uma ampla maioria a favor e não haver pessoas contra. Para terminar, desejo um Santo Natal a todos os abnegados jogadores do bolanaquinta e um excelente ano de 2010 (e se possível sem lesões). Um grande abraço
Boas,
Obrigado pelas vossas palavras; acima de tudo, o objectivo dos jogos é que nos possamos divertir e praticar desporto (embora nem sempre saudável). Espero que este assunto tenha chegado ao fim. Concordo com o GreenFlag quando diz que há sempre espaço para mudanças, desde que acertadas com todos.
Desejo BOAS FESTAS a todos e em 2010 lá estaremos.
Quanto ao elogio feito ao Vinay, concordo totalmente, e apesar de não fazer parte do grupo há 10 anos, não entrei há mtos menos, e a realidade é que foi sempre graças ao esforço dele que estes jogos existiram e continuam a existir. Não quer no entanto dizer que lá porque as coisas são de uma forma há 10 anos, então têm que ser assim o resto da vida. Acho esse argumento absolutamente ridículo. Se não se aplica a mais nada na vida, porque deveria aplicar-se aos nossos jogos?
A questão toda prende-se com um facto... não posso falar pelos outros e apenas falo por mim... não cago notas de 500 euros, e como tal, custa-me dar dinheiro para não disfrutar daquilo que pago, porque não apareceram pessoas suficientes no jogo. Ainda para mais, sendo eu uma das poucas pessoas que cada vez que é necessário alguém, se preocupava em arranjar substitutos. Felizmente, ao que parece, começam a haver mais voluntários para essa tarefa, mas por exemplo, ainda no jogo em que me lesionei, eram 21:30h e ainda eu estava a fazer telefonemas para arranjar mais 1 jogador.
Não vou continuar apresentar argumentos quanto ao assunto que começou toda esta discussão, pois como é tipico no povo "tuga", quando é com os outros "tass bem, e tou-me a cagar!", e assim nem vale a pena tentar ouvir ou compreender os argumentos que as pessoas têm.
Como se costuma dizer, há mais marés que marinheiros, e eu cá estarei para acompanhar os próximos episódios.
Gostava apenas de deixar duas perguntas. E se me tivesse magoado a 17 de Agosto, em vez de a 17 de Setembro? O caso era igual? E já agora... e se eu não puder voltar a jogar, deverei continuar a pagar, incluindo o próximo período e seguintes?
Abraço,
Rui Lopes
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