No primeiro jogo da jornada dupla, a selecção (escrete) só conseguiu um ponto, face ao líder do grupo. Em Copenhaga, Queiroz apresentou um onze sem ponta-de-lança, com Ronaldo e Simão mais à frente. A primeira parte foi muito forte, com muitos remates, falhanços incríveis e acabou com 1-0 para os dinamarqueses. Incrível, pode dizer-se. Muito domínio, excelente circulação de bola, recuperações, enfim, tudo excepto a finalização. E na defesa? Pois bem, face a uma equipa que apostou em Tomasson e Bendtner, jogadores altos e fortes (especialmente o miúdo do Arsenal), os centrais facilitaram uma vez e foi golo, com excelente trabalho de recepção e remate.
Para a 2ª parte, entrou Liedson e já houve um avançado. A equipa porém ressentiu-se e perdeu o domínio. Após largos minutos, voltou-se à carga e o levezinho marcou, ao seu estilo (goste-se ou não, ele é muito bom nisso). Após o empate, ainda houve hipóteses de aumentar e ganhar, mas não deu.
Para piorar as coisas, a Suécia ganhou na Hungria. Agora é preciso ganhar o que falta e esperar que os suecos falhem em algum dos seus jogos.
Cada vez mais difícil, cada vez mais longe de vermos a bandeira portuguesa no Mundial.
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