sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Mais uma noite de futebol épico


Após várias semanas de “casa cheia”, a adesão de membros da Bola na Quinta no jogo de ontem foi a mínima necessária para completar 2 equipas. Para o jogo compareceram os seguintes elementos do grupo:
Equipa A: Nunes, Filipe, Hélder, Fernando e Vinay
Equipa B: Luís Branco, Bruno, Chrystello, Rui Lopes e Moreira

O jogo começou com o já habitual período de cautela e estudo mútuo, com poucas ocasiões de golo, muitas precauções defensivas e os necessários ajustamentos tácticos. Nesses minutos ficou marcada a tendência que viria a ficar reflectida até meio do jogo: a igualdade das equipas em campo, que conseguiram desenvolver as suas exibições a partir das diferentes qualidades evidenciadas no campo.

Durante os primeiros 15 minutos, a equipa A assumiu a liderança, a partir de uma disposição defensiva sólida, liderada pelo Fernando e o Hélder. Apesar da velocidade dos BB, a equipa A consegui fechar bem os espaços e as linhas de passe, sendo a maior parte dos golos dos BB nesse período consequência de bons lances individuais ou erros na circulação da bola dos AA.

A partir daí, mudou substancialmente o panorama, passando os BB a dominar o jogo, devido a (mais uma) quebra física de vários elementos dos AA. A vantagem mínima no marcador conseguida inicialmente pelos AA ficou neutralizada, passando os BB a apresentar um jogo mais dinâmico, com boas combinações e velocidade. A vantagem no marcador nesse período passou para os BB, e só foi minimizada pela perseverança e esforço dos AA até ao último minuto. De facto, o resultado poderia ter sido mais desequilibrado para os BB, se o Rui Lopes tivesse aproveitado uma bola no lateral direito do ataque dos BB, ocasião que foi resolvida na baliza pelo Fernando, com recurso a uma bela “mancha”.

O resultado final foi de uma vitória dos BB por 4 de diferença.

Por equipas, cabe mencionar:
AA: o grande jogo defensivo de Hélder e Fernando, sempre marcando os tempos e corrigindo adequadamente os movimentos da equipa; grande jogo em ataque do Nunes, que está a ganhar em capacidade física; jogo irregular do Filipe, com altos e baixos, consequência da sua recente (re) incorporação; jogo corajoso do Vinay, com pouca sorte em ataque, e algumas falhas defensivas.

BB: bom jogo colectivo geral, com belas e efectivas combinações em ataque; Chrystello continua a evidenciar o cansaço pela acumulação de jogos; Bruno, não tão desequilibrante, mas participativo e sempre de olho vivo; Rui Lopes esteve a um nível mais baixo do que em jogos anteriores; também a destacar a fortaleza defensiva do Moreira e o grande empenho do Luís no jogo colectivo, ainda que por vezes pouco afortunado na finalização das jogadas.

Destaques:
Jogador mais influente: Luís Branco, pelos golos marcados e toque de bola (embora só tenha atacado);
Jogador mais desatento: Rui Lopes, que contra um descalabro tão grande do adversário, conseguiu não marcar golos em tantas oportunidades;
Jogador que mais correu: Vinay, nem sempre com sentido, mas em alta rotação;
Jogador mais inconsequente: Filipe e Vinay, que tiveram um par de erros na movimentação de bola que custaram golos à sua equipa;
Autor do golo mais bonito: Bruno, em slalom individual, passando por 4, sentando o g.r. e finalizando com classe;
Autor da melhor defesa: Hélder, com a mão esquerda a defender um remate colocadíssimo e forte.

Nota: O momento mais hilariante, possivelmente da época toda: Bruno quase provocou a si próprio uma lesão ao tentar um pequeno malabarismo, mais próprio de jogadores melhor dotados tecnicamente (p.e. Vinay que sabe andar em cima da bola). Aplica-se-lhe perfeitamente a frase “kid, don’t try this at home”.

Crónica co-escrita por Fernando e Vinay.

Mas só com cachecol do Sporting

Se algum dos meus amigos benfiquistas quiser, disponibilizo gratuitamente, a minha gamebox para o jogo SCP-FCP. Única condição é levarem um cachecol do SCP. O que calculo não seja particularmente difícil depois de os ver a torcer freneticamente pelo ... FCP na última jornada. Só faltou o cântico ao Sr. Pinto da Costa.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Factor físico


Para o jogo compareceram:
Equipa A - Luís, Chrystello, Gonçalves, Filipe, Fernando e Rui Ev.;
Equipa B - Bruno, Hélder, Nunes, Rui Lopes, Moreira e Vinay.

Devido aos atrasos de 2 elementos dos AA, Vinay começou na baliza destes.
O jogo começou bom, com alguma cautela, mas bem jogado. Com o resultado em 1-0, chegaram os atrasados e as equipas ajustaram-se ao sorteio.

O equilíbrio foi dominante até aos 4-5. Até esta altura, ambas as equipas conseguiam ter momentos de bom futebol, com jogadas interessantes e capacidade física.
Este factor foi o determinante para o desfecho. Faltando perto de 15 minutos para o fim do jogo, os AA tiveram uma quebra de resistência física, sofrendo 3 golos de rajada, em jogadas de pressão e contra-ataque. Quebrados animicamente, não se deram por vencidos. Valorizou ainda mais a vitória dos BB.

Por equipas:
AA - Luís esteve em bom plano, melhor a atacar do que a defender; Fernando foi rigoroso, comandando a equipa desde a defesa; Gonçalves foi o dínamo, enquanto pôde; Rui ev. teve um jogo discreto, pouco participativo até; Chrystello prometia estar mais forte mas não foi o caso, esteve abaixo dos mínimos exigidos; Filipe começou muito bem, mas estando de regresso de uma pausa grande, não deu para mais;
BB - Moreira teve uma actuação equilibrada, defendendo e atacando; Rui Lopes vinha com intenção de brilhar e quase conseguiu, tendo feito um jogo interessante; Bruno foi o mais activo mas também o mais displicente, falhando muito em lances individuais, quando tinha opções de colectivo; Hélder esteve resguardado, defendendo bem mas atacando pouco; Nunes foi menos exuberante, mas forte.

Nota: houve 3 penaltys e só 1 foi convertido - por Gonçalves que tentou furar as redes.

O resultado final foi de uma vitória por 3 ou 4 dos BB.

Destaques:
Jogador mais influente: Bruno - apesar de tudo, foi decisivo.
Jogador mais desatento: Rui Ev. - perdeu muitos lances jogando com os olhos na bola.
Jogador que mais correu: Rui Lopes - decidiu ser uma espécie de limpa-neves, cortando todos os lances divididos, atrás e à frente, com biqueiradas para fora, esquecendo que podia magoar-se.
Jogador mais inconsequente: Bruno - conseguiu sê-lo em alguns momentos, jogando sem qualquer lógica.
Autor do golo mais bonito: ex-aequo entre Bruno - num chapéu a Gonçalves - e Nunes - numa jogada colectiva, entrou na área e sentou 2 adversários, marcando com classe.
Autor da melhor defesa: Hélder - no chão, saindo aos pés de Gonçalves.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Nível desnivelado


A noite anunciava-se de casa cheia, mas ausências de última hora, com aviso e sem, levaram 11 jogadores. Saudou-se o regresso de Gonçalves. As equipas alinharam:
AA - Gonçalves, Vinay, Chrystello, Fernando, Moreira e João;
BB - Bruno, Nunes, Luís, Rui Ev. e Rui Lopes.

As individualidades prometiam um jogo equilibrado. O que se viu foi um desnível enorme.
Se nos primeiros 5 minutos houve uma atitude de estudo mútuo, dessa avaliação concluíram os BB que seria fácil ganhar. Quando aumentaram o ritmo de jogo, os golos começaram a chover. Num ápice, o score atingiu 1-5! Parecia incrível e era, de facto. Sempre que se acercavam da baliza dos AA, era um perigo.

A mobilidade e o rigor táctico dos BB foi a chave para a vitória. Os AA não conseguiam fazer jogadas de conjunto, com uma ou duas excepções, procurando sempre o individualismo.

Dos diversos momentos do jogo, sobressaíram:
- grandes golos dos BB, destacando-se o Rui Ev. (slalom gigante), Nunes (remate cruzado), Luís (jogada colectiva); do outro lado, houve bons golos também, de Gonçalves e João;
- Rui Lopes conseguiu cavar um penalty que Vinay defendeu;
- grandes defesas de Fernando e Rui Lopes, em diversos momentos - Lopes conseguiu desesperar João, com 3 lances seguidos em que negou o golo, ao colocar-se à frente da bola de olhos fechados;
- Luís teve um encontro imediato com a bola, que vinha feito míssil disparada por João, dando o peito; aproveitou este embate para "queimar" tempo, permitindo à sua equipa respirar um pouco, numa fase de maior volume de ataque dos AA;
- Chrystello e João não se entendiam, roubando a bola um ao outro, discutindo e mesmo a atingir zonas sensíveis do corpo, quando Chrystello atira a bola com violência (e algo propositadamente) contra João;
- Moreira optou por regressar aos tempos do "cá vai bomba" de todo o lado, que em nada ajudaram;
- Bruno resolveu que o futebol em campo estava a ser fraco e decidiu mudar para o râguebi: depois de uma primeira tentativa de placagem, abortada porque seria com Gonçalves (e o risco de se magoar era muito alto), resolve atingir Vinay, deixando-o KO por uns minutos;
- o único momento (além da fase do 0-0 inicial) em que os AA pensaram em se aproximar foi quando conseguiram reduzir a diferença para 2 golos - durou pouco tempo.

Nos AA, pouco há a realçar pela positiva: Fernando esteve bem na baliza mas foi arrastado pela equipa no jogo; Vinay esteve também pouco lúcido; Gonçalves tem uma recuperação dura pela frente, não se viu ainda o craque; João seria o grande motor, mas abandonou o barco quando viu uma diferença de 4 golos; Chrystello tem uma nova abordagem aos jogos, fruto da frescura que os seus 37 anos lhe conferem, agora joga 2 jogos, sendo a bolanaquinta o segundo - o resultado é a tristeza que se tem visto; Moreira esteve mal, na baliza e no ataque.

Nos BB, as coisas foram mais risonhas: Bruno esteve bem, procurando adornar alguns lances, jogando sempre com um sorriso trocista; Nunes foi enorme, jogou muito, marcando e dando a marcar; Luís esteve também muito bem, embora tenha decidido mal em alguns lances de 3 contra 1; Rui Ev. teve uma das melhores noites na bolanaquinta, marcando o golo da noite e sendo importante na transição defesa-ataque; Rui Lopes o menos influente na equipa, marcou um ou dois golos, mas esteve abaixo do nível do resto da equipa.

O resultado final foi de uma diferença de 3 ou 4, para os BB.

Destaques:
Jogador mais influente: Nunes - muito forte.
Jogador mais desatento: Moreira - particularmente na baliza.
Jogador que mais correu: Luís - sempre a atacar (mais do que na defesa), correu muito.
Jogador mais inconsequente: Chrystello - sem nexo algumas das suas acções.
Autor do golo mais bonito: Rui Ev. - sózinho contra todos, passou pelos AA todos, entre ressaltos e fintas, marcando e festejando com os dentes a ranger.
Autor da melhor defesa: ex-aequo entre Fernando e Rui Lopes - ambas as defesas a remates à queima-roupa.

P.S. Talvez devido à maré política, registaram-se cenas desagradáveis após o jogo. As pressões e as tentativas de limitar a liberdade de expressão são muitas, mas a crónica manter-se-á isenta e limpa. No estacionamento houve um movimento de condicionamento mas não resultou.

Errata 1: O resultado foi mais desnivelado ainda, talvez de 6 golos.
Errata 2: Lopes foi um "Messi" até à lesão. No canal que deu na "sua" tv, ali perto dos pregos, foi incrível o quanto jogou: dribles estonteantes, golos de chapéu, toques em habilidade, corridas de 30/40 metros sem que lhe tirassem a bola... enfim. Mas a lesão não permitiu manter a performance, daí não ser o mais influente. Mas os espectadores estavam todos de pé a aplaudi-lo.

O que teria acontecido...

... se os castigos ao Sporting de Braga (factos ocorridos em Outubro de 2009) tivessem surgido se este clube estivesse a disputar o campeonato com o FCP? Caía o Carmo e a Trindade. Factos: um dia após o fecho das inscrições de jogadores (1 de Fevereiro), 1 jogador suspenso por três meses, outro com 3 jogos (volta, precisamente, a tempo de jogar contra o FCP) e outro com 2 jogos (o menos punido, pois já está no VFC). Jogo seguinte, penalty mal assinalado contra o Braga aos 15 minutos e jogador esxpulso. Diria que o sistema nunca funcionou tão bem. Maios um facto: jogador do SLB com sumaríssimo, suspenso por 2 jogos, continua a jogar. Talvez em Maio se saiba o castigo e o cumpra só para o ano. Mas as virgens púdicas sempre tão ofendidas até há poucos anos, agora estão caladinhas e tudo passou sem mais comentários (excepto a indignação dos dirigentes do Braga). O futebol português no seu melhor, sem dúvida.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Queiroz ao murro

Antes da viagem para o sorteio do euro 2012, na Polónia, um episódio de pugilato marcou o sábado. O seleccionador nacional agrediu Jorge Batista, comentador e delegado da UEFA.

Sem qualquer razão apontada, tendo mesmo Queiroz reduzido a discussão e empurrões, a versão do comentador indica ter sido agredido e tentado responder. Jorge Batista adianta que acha que foi pelos comentários que proferiu, em que dizia que não considerava a melhor escolha o nome de Queiroz para a selecção.

O que se retira de tudo isto, como diz o nosso co-blogger no nosso site amigo, agora resolve-se tudo ao murro. Tantos episódios maus indicam que a estrutura da Federação tem de intervir ou sair. Se intervir, que seja para que Queiroz assuma as responsabilidades e, se for o caso, se demita. Um seleccionador não pode ter este comportamento.

Euro 2012 - grupos de qualificação


Foi ontem o sorteio que ditou os grupos acima.

Para Portugal, foi cumprida a vontade de Queiroz e calhou um dos grupos de 5 equipas. Os adversários integram 3 selecções nórdicas, com a repetição da Dinamarca que esteve (e nos superou) no grupo de apuramento do Mundial deste ano. Além destes, a Noruega e a Islândia serão adversários (complicados se os jogos lá forem no inverno).
Quanto a Chipre, não será complicado.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Euro 2012 - potes do sorteio

Vai ser no domingo o sorteio dos grupos de qualificação para o euro 2012. A fase final será disputada na Polónia e na Ucrânia.

Os potes do sorteio, a realizar-se às 11 horas (de Lisboa) e com transmissão na RTP1, serão:

Pote 1 - Espanha (actual detentor), Alemanha, Holanda, Itália, Inglaterra, Croácia, Portugal, França, Rússia

Pote 2: Grécia, República Checa, Suécia, Suíça, Sérvia, Turquia, Dinamarca, Eslováquia, Roménia

Pote 3: Israel, Bulgária, Finlândia, Noruega, República da Irlanda, Escócia, Irlanda do Norte, Áustria, Bósnia-Herzegovina

Pote 4: Eslovénia, Letónia, Hungria, Lituânia, Bielorrússia, Bélgica, País de Gales, Macedónia, Chipre

Pote 5: Montenegro, Albânia, Estónia, Geórgia, Moldávia, Islândia, Arménia, Cazaquistão, Liechtenstein

Pote 6: Azerbaijão, Luxemburgo, Malta, Ilhas Faroé, Andorra, São Marino

As coisas podem correr muito bem ou não, como é óbvio. As mentalidades têm de mudar e assumirmos de uma vez por toda que temos matéria prima para sermos uma selecção forte e candidata a apurar-se sempre!

Dois "nãos" deram num "SIM"


A noite prometia, ninguém quis chegar atrasado e o jogo começou cedo.
Alinharam:
Equipa A - Bruno, Nunes, Moreira, Rui Lopes, Fernando e Chrystello;
Equipa B - Rui Ev., Pirralha, João, Vinay e Luís.

Antes do jogo já tinham soado algumas vozes a prever a vitória fácil dos AA.

O jogo começou em grande ritmo, com os AA a pressionarem no campo todo, face a um jogo mais comedido dos BB. Ainda algo perdidos em campo, os BB deixaram-se levar pelo adversário. Com uma péssima prestação de Vinay (estranho) na baliza, o resultado chegou aos 4-1. E foi aqui que esteve a chave do resultado final: Rui Ev. leu muito bem o jogo e apercebeu-se de que estava em noite "não", a jogar à frente; somando à noite "não" de Vinay, na baliza, nada mais natural do que trocarem.

Num ápice, as coisas mudaram por completo. Em poucos minutos, Vinay marcou um hat-trick, igualando a partida. Excelentes golos, diga-se: um livre directo, uma finalização com classe numa jogada brilhante da equipa e um remate fortíssimo após recuperação de bola no meio campo.

A partir daqui, os BB fizeram um jogo soberbo, deixando os AA atónitos. Os golos foram-se acumulando. Chegados à distância de 4 golos, foram abrandando. Foi quando os AA sentiram que ainda tinham uma palavra a dizer. Mas de cada vez que marcavam, os BB respondiam. Apesar disso, há que realçar as oportunidades falhadas dos AA. Incríveis! De baliza aberta, a um metro da linha de golo, bolas aos ferros... No entanto, nem assim se sentiu que poderiam ganhar.

Por equipas, nos AA, Bruno esteve abaixo do normal; Moreira pouco inspirado e perdulário; Chrystello desconcentrado (fruto da febre); Rui Lopes tentava, mas não conseguia; Fernando e Nunes foram os mais esclarecidos, o primeiro a defender e o segundo a atacar, ambos com remates nos ferros.
Nos BB, João foi o motor, Luís foi o "Saviola" a partcipar no ataque, Vinay o outro elemento mais atacante, Pirralha o equilíbrio nas transições e Rui Ev. o pilar na baliza.

O resultado final foi de 8-11.

Destaques:
Jogador mais influente: João - grande jogo, atacou, defendeu, cortou, passou.
Jogador mais desatento: Chrystello - a crítica em campo dizia que tinha feito mais assistências aos adversários que os próprios.
Jogador que mais correu: João - até cansava os outros.
Jogador mais inconsequente: Moreira - esteve pouco presente e interventivo.
Autor do golo mais bonito: foram para aí uns 3 dos AA - jogadas colectivas, envolvendo todos.
Autor da melhor defesa: Bruno - num dos muitos remates do João.