quarta-feira, 30 de abril de 2008
United we will win!
Para muitos, o Manchester United é um clube grande, global, com títulos, filosofia de vitórias e ambição, tem um grande treinador, consegue apresentar equipas com qualidade e competitivas.
Para outros, trata-se de um clube grande, mas que só é forte no campeonato inglês, fruto da menor qualidade das equipas que nele competem, com um treinador que pouco percebe de futebol e não sabe fazer a gestão do plantel.
Seja como for, o ciclo de Sir Alex Ferguson, iniciou em Novembro de 1986, tendo sido contratado após ter treinado com sucesso o Aberdeen, tendo ganho 3 campeonatos, 4 Taças e 1 Taça da Taças!
No United, os primeiros anos foram complicados, mas com a paciência e método, com prospecção e base nos jovens do clube, conseguiu finalmente vencer o título em 1993, 26 anos depois. Antes já tinha ganho uma Taça de Inglaterra (1990) e as consequentes Taça das Taças (1991) e Supertaça Europeia (1992) e ainda uma Taça da Liga (1992).
De então para cá, 8 campeonatos, 4 Taças, 1 Taça da Liga, 6 Charity Shields (Supertaça Inglesa), 1 Taça dos Campeões e 1 Taça Inter-Continental. O ano de 1999 foi o de Glória, com o famoso treble (Campeonato, Taça e Taça dos Campeões), com Schmeichel, Beckham, Giggs, Keane, Sheringham e Solskjaer, os mais destacados.
Este domínio tem sido interrompido, e ainda bem que assim é, pelo Arsenal, de Wenger e Graham, e, recentemente, pelo Chelsea, de Mourinho e agora de Grant.
Esta época, quando parecia que o campeonato já estava ganho, eis que o Chelsea se cola, a 2 jornadas do fim. Em igualdade pontual, resta ganhar os 2 encontros, para se manter o título.
O outro grande objectivo da época também pode ser conquistado, vencer a Liga dos Campeões. Ontem, a vitória sobre o Barcelona permitiu o acesso à final de Moscovo. O adversário será outra equipa da Premier, o Chelsea ou o Liverpool. Os primeiros estão a tentar há 3 anos chegar lá, os últimos têm lá estado em 2 dos últimos 3 anos, tendo ganho 1.
Seja quem for, o United pode coroar esta época com 1, 2 ou 0 títulos, passando de normal, para fabulosa ou desastrosa. São 3 semanas em que os adeptos como eu estarão a torcer por vitórias e festejando cada uma (espero que sejam 3), especialmente aquelas que determinam o sucesso. A magia de Cristiano (There's only one) Ronaldo será o tónico para vencer dando-lhe, paralelamente, o tão desejado título de Melhor do Mundo. Ah, e ainda tem o Euro 2008 para se motivar.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Antes dos Cravos
Na véspera do Dia da Revolução, entraram em campo os Bravos da BolanaQuinta. Sem os chaimites nem as G3, as armas apresentadas foram os ténis, as meias, os calções, as camisolas e a vontade, empenho e talento (ou falta dele).
Com dez elementos disponíveis, a conta estava certa e as equipas alinharam:
Equipa A – Gonçalves, Moreira, Vinay, Rui Lopes e Rui Evangelista;
Equipa B – Luís Branco, Coelho, João, Chrystello e Tiago.
Bem dispostos e com o calor de um Verão antecipado, o ambiente estava descontraído, tal como o início de jogo, tão calmo que o primeiro golo surgiu numa distracção de Luís Branco, permitindo o remate certeiro de Rui Lopes. Mas continuaram as faltas de atenção, com passes errados e com os receptores destes a “dormitarem”.
Com o tempo, os jogadores começaram a acertar. Os A’s tornaram-se mais agressivos na recuperação de bola e em jogadas rápidas marcaram alguns golos. Os B’s andavam à procura da melhor postura mas não acertavam. Com Gonçalves a comandar, a equipa A mantinha forte domínio.
Mas os B’s não estavam em campo para ver jogar. Aos poucos, o conjunto conseguiu tornar-se equilibrado e sair em jogadas rápidas e certeiras. O empate surgiu a poucos minutos do fim.
Num último esforço de conjunto, os A’s foram em busca da vitória e o prémio foi merecido. O fim do jogo consagrou os A’s como vencedores da batalha da noite.
Destaques:
Jogador mais influente: Gonçalves
Jogador mais desatento: nada de grave a registar
Jogador que mais correu: Luís Branco
Jogador mais inconsequente: Rui Lopes
Autor do golo mais bonito: Rui Evangelista
Autor da melhor defesa: nenhuma de destaque.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Abençoados pela chuva
Em noite de dilúvio, até no campo chovia. Em algumas partes do piso do pavilhão, acumulavam-se gotas que caíam do telhado.
As ausências dos habituais mantiveram-se, pelo que houve 3 convidados, 2 deles das terras de Vera Cruz.
As equipas alinharam:
Equipa A: Filipe, Gonçalves, Chrystello, Moreira e Coelho;
Equipa B: Vinay, Rui, Ricardo, Juninho e Diogo.
Com o atraso na chegada de Chrystello e Filipe, o jogo começou 4 vs 4. Neste período, Rui jogou pelos A's.
Com mais espaço para correr, curiosamente, foram os A's a ganhar vantagem.
Quando se completaram 10, os alinhamentos ficaram correctos.
O jogo a sério começou. Os B's mostraram ser mais rápidos e depressa ganharam vantagem folgada. Liderados por Juninho e Ricardo, a criar jogadas e a fazer passes com qualidade, com Rui e Vinay a defender com afinco e empenho, partindo em rápidos ataques, tiveram em Diogo o finalizador, marcando 3 ou 4 golos.
Do outro lado, estava a ser difícil o entendimento e a criação de jogadas. O contra-ataque estava a ser a melhor arma, com Gonçalves a lançar em profundidade ou a optar pelas jogadas individuais. Alguns golos e outras bolas aos ferros foram o resultado.
Quando se consolidava a vantagem dos B's, eis que mudou o cariz do jogo. Com a rotação, Vinay foi para a baliza. Nesta altura começou o assomo dos A's, que só não resultou em igualdade mais cedo pois Vinay defendeu com bravura e qualidade (como sempre). Nesta fase, os A's estavam melhor. Filipe já defendia como sabe, Coelho e Chrystello eram rápidos e precisos, Moreira estava atento e Gonçalves dominava.
Mesmo assim, houve uma aproximação no marcador. Bastaria aos B's manter a posse de bola e obrigar os A's a abrir espaços. Mas, nesta fase, foi a distracção de Ricardo a proporcionar 2 golos a Gonçalves e deitar por terra a vitória que parecia certa. No final, vitória dos A's por 8-7.
Destaques:
Jogador mais influente: Gonçalves (embora começasse mal, melhorou e tornou-se na figura do jogo, com golos, recuperações e passes)
Jogador mais desatento: Ricardo (o final do jogo valeu-lhe este destaque)
Jogador que mais correu: Juninho (cansava todos os que viam, irrequieto e veloz)
Jogador mais inconsequente: Coelho (manteve a sua atitude)
Autor do golo mais bonito: Diogo (numa jogada colectiva brilhante, desde a defesa ao ataque)
Autor da melhor defesa: Vinay (em 3 momentos muito próximos, efectuou 3 intervenções GRANDES, sendo a 1.ª a remate de Gonçalves e a 2.ª a tiro à queima roupa de Moreira BRILHANTES).
quinta-feira, 17 de abril de 2008
SCP 5 vs SLB 3
Incrível!
Esta expressão é insuficiente para classificar o que se passou ontem no estádio Alvalade XXI.
Convencido antes do fim de semana passado, acedi a pagar 15 euros e ir ao jogo.
Quando saí do estádio do SLB, após o jogo frente à Académica, já estava arrependido de ter comprado o bilhete de ontem.
Não há mais argumentos para definir o desalento. Sou benfiquista e não vou deixar de o ser. Consigo encontrar razões externas para os resultados negativos dos jogos do Benfica. Sei que há forças que fazem com que em momentos chave não se consiga ganhar.
Mas também sei ver quando não dá para mais e, pior, consegue perder-se como ontem. Com uma vantagem de 2 golos no campo do adversário, a chover, passados 60 minutos de jogo, vendo a equipa a perder o controlo da bola e do meio-campo, com Binya no banco, com Cardozo a aquecer, o "treinador" não faz substituições?!
Assim, foi fácil para a avalanche ofensiva do SCP. Com coragem, Paulo Bento passou a jogar com Liedson, Djaló, Vukcevic e Derlei. No meio estavam Moutinho e Izmailov. Atrás Abel, Veloso, Tonel e Grimi.
Ou seja, apesar das dinâmicas, um claro 4-2-4.
Então se entrasse o Binya, com Rodriguez, Maxi e Rui Costa no meio campo, quatro defesas e Nuno Gomes e Cardozo a segurar os defesas adversários, jogando em 4-4-2, conseguir-se-ia segurar o resultado ou não? Eu penso que sim.
O Petit já se percebeu que está no seu pior momento de forma de sempre. Arrasta-se pelo campo e os passes são terríveis. O Di Maria esteve muito bem mas depois desapareceu.
Eu vi isso e estava na bancada. O "treinador" estava no banco e conhece (ou talvez não) os jogadores.
Mas enfim, apesar das faltas do Rui Patrício (sobre Di Maria) e do Tonel (sobre quem lhe aparecesse), o SCP ganhou pela mentalidade e o SLB por culpa dos inúmeros erros acumulados (organização, contratações, treino, táctica, atitude, etc.).
Espero sinceramente que não seja uma dobradinha.
Esta expressão é insuficiente para classificar o que se passou ontem no estádio Alvalade XXI.
Convencido antes do fim de semana passado, acedi a pagar 15 euros e ir ao jogo.
Quando saí do estádio do SLB, após o jogo frente à Académica, já estava arrependido de ter comprado o bilhete de ontem.
Não há mais argumentos para definir o desalento. Sou benfiquista e não vou deixar de o ser. Consigo encontrar razões externas para os resultados negativos dos jogos do Benfica. Sei que há forças que fazem com que em momentos chave não se consiga ganhar.
Mas também sei ver quando não dá para mais e, pior, consegue perder-se como ontem. Com uma vantagem de 2 golos no campo do adversário, a chover, passados 60 minutos de jogo, vendo a equipa a perder o controlo da bola e do meio-campo, com Binya no banco, com Cardozo a aquecer, o "treinador" não faz substituições?!
Assim, foi fácil para a avalanche ofensiva do SCP. Com coragem, Paulo Bento passou a jogar com Liedson, Djaló, Vukcevic e Derlei. No meio estavam Moutinho e Izmailov. Atrás Abel, Veloso, Tonel e Grimi.
Ou seja, apesar das dinâmicas, um claro 4-2-4.
Então se entrasse o Binya, com Rodriguez, Maxi e Rui Costa no meio campo, quatro defesas e Nuno Gomes e Cardozo a segurar os defesas adversários, jogando em 4-4-2, conseguir-se-ia segurar o resultado ou não? Eu penso que sim.
O Petit já se percebeu que está no seu pior momento de forma de sempre. Arrasta-se pelo campo e os passes são terríveis. O Di Maria esteve muito bem mas depois desapareceu.
Eu vi isso e estava na bancada. O "treinador" estava no banco e conhece (ou talvez não) os jogadores.
Mas enfim, apesar das faltas do Rui Patrício (sobre Di Maria) e do Tonel (sobre quem lhe aparecesse), o SCP ganhou pela mentalidade e o SLB por culpa dos inúmeros erros acumulados (organização, contratações, treino, táctica, atitude, etc.).
Espero sinceramente que não seja uma dobradinha.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Esforçados
Depois do apagão, voltou a jogar-se a BolanaQuinta.
Com algumas ausências, teve de recorrer-se a convidados para perfazer o número mínimo de 10.
As equipas apresentaram-se:
Equipa A: Vinay, Gonçalves, Rui, Moreira e Coelho;
Equipa B: Filipe, João, Luís Branco, Chrystello e Nelinho.
O jogo começou estranhamente mexido, com os B's endiabrados e a marcarem 3 golos de rajada. Demorou a reacção dos A's, evidenciando alguma descoordenação no passe. Mas com o passar dos minutos, os golos apareceram. Com o nivelamento viu-se também alguma dureza e discussão, mas nada de grave.
Nos últimos minutos mais emoção. A 5 minutos do final, os B's mantinham uma vantagem de 2 golos, mas os A's forçaram o andamento e, pressionando à saída da área adversária, conseguiram marcar e conseguiram o empate no último minuto (7-7).
Destaques:
Jogador mais influente: Luís Branco
Jogador mais desatento: Nelinho
Jogador que mais correu: Filipe
Jogador mais inconsequente: Coelho
Autor do golo mais bonito: Luís Branco
Autor da melhor defesa: Filipe.
Nota: Nelinho, que foi um dos convidados desta semana, irá entrar como elemento permanente até Junho, substituindo o Rafael.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Às escuras
A 10 minutos do início do jogo, foi-se a luz! Apesar do brilhantismo dos jogadores da BolanaQuinta, não era suficiente para iluminar o recinto de jogo.
Assim, fica para a semana. Esperemos que a EDP tenha resolvido o problema.
Assim, fica para a semana. Esperemos que a EDP tenha resolvido o problema.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
O burro é ele, de facto!
Mas foi preciso muito , demasiado tempo mesmo para se começar a pôr em causa as capacidades técnico-tacticas desse senhor.
Meu grande amigo Vinay, folgo ver que, finalmente, começas a dar-me razão na avaliação que desde a final do Euro 2004 faço desse sujeito e da equipa por ele treinada. Sim, digo equipa porque a resposta a uma das tuas questões reside no facto de ele considerar a equipa nacional portuguesa como uma equipa com um grupo de jogadores estanque que lhe cairam no goto, e nunca como uma selecção dos melhores jogadores em cada momento (mesmo que tenha que manter um nucleo duro de 6/7 jogadores). Mas em frente...
“Depois de 2 anos de jogos particulares sem mexer na equipa, resolveu mudar no 2º jogo a sério. Porquê? Bem, porque os adversários seguintes eram a Espanha e a Rússia (teoricamente melhores que a Grécia) e se fosse eliminado a culpa nem era dele pois tinha posto a equipa que toda a nação via que era a melhor. Poderia dizer que se tem continuado na sua casmurrice teria conseguido a qualificação. Mas não, a coisa correu muito melhor do que o esperado, mérito dos jogadores que lá iam resolvendo os problemas.”
Isto foi escrito a 20 de Novembro, por mim e gerou os comentários que podem ir consultar (título: Pobre Portugal!). O que mudou de então para cá?
Nada. O homem é o mesmo e os jogadores também, claro. Ou seja, Tacticamente é extremamente limitado, em termos técnicos nada inovou e em termos comunicacionais é uma autentica besta, a quem os jornalistas portugueses (do desporto e não só) tudo foram perdoando e deixando fazer, incluindo perguntar-lhe apenas o que ele queria e dando-lhe palmadinhas em busca de “exclusivos”. O que é estranho é que em Portugal se discuta tão pouco as opções desse treinador. Ninguém pergunta nada, ninguém põe em causa o que quer que seja, nada. E volto a pôr a questão: que outro treinador gozou de tais benesses durane tanto tempo.
Apesar de sermos vice-campeões europeus e quarto classificado do último mundial (mesmo descontando a tradicional sobrevalorização que se faz da nossa selecção), nunca somos favoritos em nenhum jogo. Seja ele contra a Itália ou a França ou contra o Azerbeijão ou a Arménia. Os primeiros porque têm um historial que nós não temos e os segundos também, mas que são sempre equipas que correm muito. Portanto, qualquer vitória ou mesmo empate é altamente louvável.
Que marca deixa este senhor no futebol português? Nenhuma. Não fossem os treinadores que fizeram do Figo, do Ronaldo, do Ricardo Carvalho, do Deco, do Rui Costa, do Pauleta, do Jorge Andrade, etc grandes jogadores de nível mundial gostaria de saber que resultados tinha tido esse senhor com a equipa nacional portuguesa.
Meu grande amigo Vinay, folgo ver que, finalmente, começas a dar-me razão na avaliação que desde a final do Euro 2004 faço desse sujeito e da equipa por ele treinada. Sim, digo equipa porque a resposta a uma das tuas questões reside no facto de ele considerar a equipa nacional portuguesa como uma equipa com um grupo de jogadores estanque que lhe cairam no goto, e nunca como uma selecção dos melhores jogadores em cada momento (mesmo que tenha que manter um nucleo duro de 6/7 jogadores). Mas em frente...
“Depois de 2 anos de jogos particulares sem mexer na equipa, resolveu mudar no 2º jogo a sério. Porquê? Bem, porque os adversários seguintes eram a Espanha e a Rússia (teoricamente melhores que a Grécia) e se fosse eliminado a culpa nem era dele pois tinha posto a equipa que toda a nação via que era a melhor. Poderia dizer que se tem continuado na sua casmurrice teria conseguido a qualificação. Mas não, a coisa correu muito melhor do que o esperado, mérito dos jogadores que lá iam resolvendo os problemas.”
Isto foi escrito a 20 de Novembro, por mim e gerou os comentários que podem ir consultar (título: Pobre Portugal!). O que mudou de então para cá?
Nada. O homem é o mesmo e os jogadores também, claro. Ou seja, Tacticamente é extremamente limitado, em termos técnicos nada inovou e em termos comunicacionais é uma autentica besta, a quem os jornalistas portugueses (do desporto e não só) tudo foram perdoando e deixando fazer, incluindo perguntar-lhe apenas o que ele queria e dando-lhe palmadinhas em busca de “exclusivos”. O que é estranho é que em Portugal se discuta tão pouco as opções desse treinador. Ninguém pergunta nada, ninguém põe em causa o que quer que seja, nada. E volto a pôr a questão: que outro treinador gozou de tais benesses durane tanto tempo.
Apesar de sermos vice-campeões europeus e quarto classificado do último mundial (mesmo descontando a tradicional sobrevalorização que se faz da nossa selecção), nunca somos favoritos em nenhum jogo. Seja ele contra a Itália ou a França ou contra o Azerbeijão ou a Arménia. Os primeiros porque têm um historial que nós não temos e os segundos também, mas que são sempre equipas que correm muito. Portanto, qualquer vitória ou mesmo empate é altamente louvável.
Que marca deixa este senhor no futebol português? Nenhuma. Não fossem os treinadores que fizeram do Figo, do Ronaldo, do Ricardo Carvalho, do Deco, do Rui Costa, do Pauleta, do Jorge Andrade, etc grandes jogadores de nível mundial gostaria de saber que resultados tinha tido esse senhor com a equipa nacional portuguesa.
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