Na véspera do Dia da Revolução, entraram em campo os Bravos da BolanaQuinta. Sem os chaimites nem as G3, as armas apresentadas foram os ténis, as meias, os calções, as camisolas e a vontade, empenho e talento (ou falta dele).
Com dez elementos disponíveis, a conta estava certa e as equipas alinharam:
Equipa A – Gonçalves, Moreira, Vinay, Rui Lopes e Rui Evangelista;
Equipa B – Luís Branco, Coelho, João, Chrystello e Tiago.
Bem dispostos e com o calor de um Verão antecipado, o ambiente estava descontraído, tal como o início de jogo, tão calmo que o primeiro golo surgiu numa distracção de Luís Branco, permitindo o remate certeiro de Rui Lopes. Mas continuaram as faltas de atenção, com passes errados e com os receptores destes a “dormitarem”.
Com o tempo, os jogadores começaram a acertar. Os A’s tornaram-se mais agressivos na recuperação de bola e em jogadas rápidas marcaram alguns golos. Os B’s andavam à procura da melhor postura mas não acertavam. Com Gonçalves a comandar, a equipa A mantinha forte domínio.
Mas os B’s não estavam em campo para ver jogar. Aos poucos, o conjunto conseguiu tornar-se equilibrado e sair em jogadas rápidas e certeiras. O empate surgiu a poucos minutos do fim.
Num último esforço de conjunto, os A’s foram em busca da vitória e o prémio foi merecido. O fim do jogo consagrou os A’s como vencedores da batalha da noite.
Destaques:
Jogador mais influente: Gonçalves
Jogador mais desatento: nada de grave a registar
Jogador que mais correu: Luís Branco
Jogador mais inconsequente: Rui Lopes
Autor do golo mais bonito: Rui Evangelista
Autor da melhor defesa: nenhuma de destaque.
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