Sendo um cliente assíduo, foi com alguma tristeza que confirmei o que me parece ser o gradual definhamento desta feira do livro. Posso estar enganado mas, apesar de a feira estar disfarçada pela existência de um sector dedicado à venda de artesanato, parece-me serem cada vez menos as editoras a assentarem arrais neste evento cultural. Falta de público e de rendimento disponível das famílias? Estratégia das editoras ou do executivo camarário? Não sei. Fica a sugestão para que, na situação de, tal como eu, quererem fugir por momentos à sobrecarregada linha de Sintra, visitem a feira do livro e a ajudem a manter-se viva por muitos mais anos.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Feira do livro da Amadora
Ontem estive na vigésima oitava feira do livro da Amadora. Como antigo morador desta cidade, já perdi conta às inúmeras vezes que a visitei. Ano após ano, numa rotina quase mecânica, gosto de sair do “inferno” da hora de ponta da linha de Sintra e espreitar as “barraquinhas” atulhadas de títulos para, na presença de uma boa oportunidade, comprar alguns livros a preços que só as feiras proporcionan. Ontem comprei dois, incluindo “As cruzadas vistas pelos Árabes” de Amim Maalouf que andava de olho há muito tempo.
Sendo um cliente assíduo, foi com alguma tristeza que confirmei o que me parece ser o gradual definhamento desta feira do livro. Posso estar enganado mas, apesar de a feira estar disfarçada pela existência de um sector dedicado à venda de artesanato, parece-me serem cada vez menos as editoras a assentarem arrais neste evento cultural. Falta de público e de rendimento disponível das famílias? Estratégia das editoras ou do executivo camarário? Não sei. Fica a sugestão para que, na situação de, tal como eu, quererem fugir por momentos à sobrecarregada linha de Sintra, visitem a feira do livro e a ajudem a manter-se viva por muitos mais anos.
Sendo um cliente assíduo, foi com alguma tristeza que confirmei o que me parece ser o gradual definhamento desta feira do livro. Posso estar enganado mas, apesar de a feira estar disfarçada pela existência de um sector dedicado à venda de artesanato, parece-me serem cada vez menos as editoras a assentarem arrais neste evento cultural. Falta de público e de rendimento disponível das famílias? Estratégia das editoras ou do executivo camarário? Não sei. Fica a sugestão para que, na situação de, tal como eu, quererem fugir por momentos à sobrecarregada linha de Sintra, visitem a feira do livro e a ajudem a manter-se viva por muitos mais anos.
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