sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O caso do jogo de ontem

Relativamente ao último jogo, apenas quero esclarecer que a confusão gerada relativamente aos períodos de descanso (vulgo idas ao banco ou substituições) e que involuntariamente posso ter criado não visou, de maneira alguma, ferir as susceptibilidades nem a honradez ou seriedade de nenhum jogador. Apenas teve a ver com a "forma de cálculo" dos minutos no banco. As bocas mandados, no que a mim me toca, interpretei apenas como mais umas bocas. Prometo ter mais cuidado com futuras intervenções, de modo a não ferir a susceptibilidade de nenhum companheiro de jogo.
No entanto, e para que não fiquem dúvidas de que as "bocas" não foram dirigidas a nínguém em particular, e na questão em apreço, continuo a julgar que a contabilidade do tempo passado no banco não deve ser feita com base em acréscimos de 5 minutos à hora de início do jogo, mas contar 5 minutos de cada vez. Porquê? Bem, porque nas substituições perde-se tempo e porque as susbstituições não são feitas exactamente aos 5 minutos, mas sim quando a bola sai. Logo, com o desenrolar do jogo, os períodos de tempo no banco tenderão a ser cada vez mais curtos e a haver mais paragens.
Reconheço que pode haver razões para se utilizar a primeira forma, nomeademente o facto de quase todos nos esquecermos de olhar para o relógio quando saímos para começar nova contabilização (que o digam o João, o Roche e o Filipe quando fomos a primeira vez para o banco).
Deixo esta questão à vossa consideração e mais uma vez peço desculpa pela situação criada.

Já agora, parabéns a todos pelo grande jogo de ontem (em especial ao Moreira). Emotivo até ao fim e com incerteza no resultado.

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